Muito se tem especulado sobre a morte do líder palestiniano, Yasser Arafat, anunciada pelo primeiro-ministro Luxemburguês, embora esta ainda não tenha sido confirmada.
Por um lado, o porta-voz oficial do hospital, Christian Estripeau, afirmou que o estado de saúde de Arafat não se agravou, todavia existem “outros” que defendem uma “morte clínica”.
Esta situação acentua o clima de tensão israelo-palestino e levanta a questão da “espera política” relativamente à morte do líder.
Yasser Arafat, como muçulmano, tem até 48 horas para ser sepultado. O problema coloca-se ao nível do local escolhido por Arafat, a mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém, no Monte do Templo.
A escolha do líder palestiniano entra em conflito com a decisão de Ariel Sharon, primeiro-ministro israelita, ao expressar que «Jerusalém é a terra onde são sepultados os reis judeus e não terroristas árabes».
A segurança aumentou em Israel devido ao perigo de possíveis manifestações ou ataques por parte de palestinianos.
Do lado palestiniano, o primeiro-ministro Ahmed Qorei foi investido de novos poderes ao nível da segurança e das finanças. Tal acção evita um “enfraquecimento” dos palestinianos, originado pela ausência de Arafat.
A confirmar-se a morte de Yasser Arafat, levanta-se a dúvida quanto ao sucessor na liderança da Autoridade Palestiniana, não se excluindo uma possível tomada de poder por parte dos grupos mais radicais, como é o caso do Hamas e da Jihad Islâmica.
Fonte EXPRESSO
Por um lado, o porta-voz oficial do hospital, Christian Estripeau, afirmou que o estado de saúde de Arafat não se agravou, todavia existem “outros” que defendem uma “morte clínica”.
Esta situação acentua o clima de tensão israelo-palestino e levanta a questão da “espera política” relativamente à morte do líder.
Yasser Arafat, como muçulmano, tem até 48 horas para ser sepultado. O problema coloca-se ao nível do local escolhido por Arafat, a mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém, no Monte do Templo.
A escolha do líder palestiniano entra em conflito com a decisão de Ariel Sharon, primeiro-ministro israelita, ao expressar que «Jerusalém é a terra onde são sepultados os reis judeus e não terroristas árabes».
A segurança aumentou em Israel devido ao perigo de possíveis manifestações ou ataques por parte de palestinianos.
Do lado palestiniano, o primeiro-ministro Ahmed Qorei foi investido de novos poderes ao nível da segurança e das finanças. Tal acção evita um “enfraquecimento” dos palestinianos, originado pela ausência de Arafat.
A confirmar-se a morte de Yasser Arafat, levanta-se a dúvida quanto ao sucessor na liderança da Autoridade Palestiniana, não se excluindo uma possível tomada de poder por parte dos grupos mais radicais, como é o caso do Hamas e da Jihad Islâmica.
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