Na passada semana, um pouco por todos os media, noticiou-se a suposta “perda de poderes” da ETA. Tal facto veio a público através de uma carta escrita por seis antigos dirigentes da organização, que se encontram a cumprir pena em prisões espanholas.
Entre eles encontra-se “Pakito”, conhecido dirigente dos anos mais sangrentos da ETA, capturado em 1992 em França.
A carta, dirigida aos novos dirigentes da organização Basca, tem como destaque o facto de frisar a falta de meios para a continuação da “luta armada”, justificando essa falta ao referir que «a nossa estratégia político-militar foi superada pela repressão do inimigo contra nós».
É expresso na mesma que a organização nunca esteve tão mal como agora, e que a estratégia político-militar já não se justifica.
Antagonicamente ao conteúdo da carta, e após saber-se de uma possível divisão no seio da própria ETA, alguns elementos da organização defendem uma intensificação da luta.
Resta saber se esta intensificação irá contrariar a ideia de uma ETA “enfraquecida” ou se, pelo contrário, apenas o confirmará.
Entre eles encontra-se “Pakito”, conhecido dirigente dos anos mais sangrentos da ETA, capturado em 1992 em França.
A carta, dirigida aos novos dirigentes da organização Basca, tem como destaque o facto de frisar a falta de meios para a continuação da “luta armada”, justificando essa falta ao referir que «a nossa estratégia político-militar foi superada pela repressão do inimigo contra nós».
É expresso na mesma que a organização nunca esteve tão mal como agora, e que a estratégia político-militar já não se justifica.
Antagonicamente ao conteúdo da carta, e após saber-se de uma possível divisão no seio da própria ETA, alguns elementos da organização defendem uma intensificação da luta.
Resta saber se esta intensificação irá contrariar a ideia de uma ETA “enfraquecida” ou se, pelo contrário, apenas o confirmará.
Fonte EXPRESSO
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