George W. Bush, ao receber hoje na Casa Branca o secretário-geral da NATO, Jaap de Hoop Scheffer, considerou que existe a possibilidade de paz para o Médio Oriente, sob uma nova direcção palestiniana.
De acordo com as palavras do presidente norte-americano, essa paz é possível devido ao facto de todas as pessoas quererem ser livres. Assim, os EUA estarão dispostos a prestar as ajudas necessárias para que surja uma sociedade livre e para que os palestinianos possam ter o seu próprio estado. Bush lembrou ainda que gostaria de ver, já em 2005, um estado palestiniano e um israelita, Israel, a coexistirem em paz.
Desde o inicio da administração Bush que os EUA recusam qualquer contacto com Yasser Arafat, acusando-o de ser um apoiante do terrorismo.
Por outro lado, o secretário-geral da liga árabe, Amr Moussa, defende que Arafat nunca foi um entrave à paz. Na sua perspectiva, a paz seria um dado adquirido no momento em que todos os estados da região renunciassem às armas de destruição maciça. Israel recusou esta alternativa.
Segundo Moussa, Arafat foi antes uma espécie de pretexto para não se avançar para a paz. Esta situação, aparentemente paradoxal, deve-se ao facto do líder palestiniano estar consciente do sofrimento que o seu povo teria de passar para obter a tão desejada paz e um estado próprio. Para “compensar” este desequilíbrio de obrigações, Arafat sempre exigiu que Israel pagasse também um preço por um futuro sustentado de cooperação, fronteiras abertas e paz.
Deste modo, Amr Moussa apelou à administração norte-americana para que leve realmente a cabo a promessa de ajudar o Médio Oriente, na medida em que isso poderia contribuir para uma situação de paz entre estes dois estados conflituosos.
De acordo com as palavras do presidente norte-americano, essa paz é possível devido ao facto de todas as pessoas quererem ser livres. Assim, os EUA estarão dispostos a prestar as ajudas necessárias para que surja uma sociedade livre e para que os palestinianos possam ter o seu próprio estado. Bush lembrou ainda que gostaria de ver, já em 2005, um estado palestiniano e um israelita, Israel, a coexistirem em paz.
Desde o inicio da administração Bush que os EUA recusam qualquer contacto com Yasser Arafat, acusando-o de ser um apoiante do terrorismo.
Por outro lado, o secretário-geral da liga árabe, Amr Moussa, defende que Arafat nunca foi um entrave à paz. Na sua perspectiva, a paz seria um dado adquirido no momento em que todos os estados da região renunciassem às armas de destruição maciça. Israel recusou esta alternativa.
Segundo Moussa, Arafat foi antes uma espécie de pretexto para não se avançar para a paz. Esta situação, aparentemente paradoxal, deve-se ao facto do líder palestiniano estar consciente do sofrimento que o seu povo teria de passar para obter a tão desejada paz e um estado próprio. Para “compensar” este desequilíbrio de obrigações, Arafat sempre exigiu que Israel pagasse também um preço por um futuro sustentado de cooperação, fronteiras abertas e paz.
Deste modo, Amr Moussa apelou à administração norte-americana para que leve realmente a cabo a promessa de ajudar o Médio Oriente, na medida em que isso poderia contribuir para uma situação de paz entre estes dois estados conflituosos.
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