José Manuel Durão Barroso, actual presidente da Comissão Europeia, manifestou hoje, em entrevista à BBC, uma posição favorável em relação à modificação dos objectivos que norteiam a Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC).
Aproveitando o dia em que os ministros das finanças da União Europeia (UE) se reúnem para discutir estratégias com vista à reabilitação desta convenção económica, Durão Barroso assumiu que “é preferível ter um pacto com maior flexibilidade que seja plenamente respeitado e credível por todos do que um pacto que é muito rígido, mas que não é verdadeiramente respeitado”.
O presidente da Comissão Europeia manifestou, ainda, o desejo de que as suas propostas, em sintonia com a Estratégia de Lisboa, sejam aprovadas pelos chefes de Estado e de Governo da UE, no sentido de atingir o mais rapidamente possível os objectivos definidos na cimeira da capital portuguesa em 2000.
Convém relembrar que a Estratégia de Lisboa pressupõe um compromisso de reforço de investimentos na procura de desenvolvimento, de reformas estruturais e na conclusão da abertura do mercado interno da União Europeia até 2010.
Os encontros entre os ministros das Finanças e os chefes de Estado e de Governo da UE decorrerão esta semana em Bruxelas, sendo de destacar a delegação portuguesa composta pelos estreantes Luís Campos e Cunha, ministro das finanças e José Sócrates, primeiro-ministro.
Fontes: Lusa e Público
Aproveitando o dia em que os ministros das finanças da União Europeia (UE) se reúnem para discutir estratégias com vista à reabilitação desta convenção económica, Durão Barroso assumiu que “é preferível ter um pacto com maior flexibilidade que seja plenamente respeitado e credível por todos do que um pacto que é muito rígido, mas que não é verdadeiramente respeitado”.
O presidente da Comissão Europeia manifestou, ainda, o desejo de que as suas propostas, em sintonia com a Estratégia de Lisboa, sejam aprovadas pelos chefes de Estado e de Governo da UE, no sentido de atingir o mais rapidamente possível os objectivos definidos na cimeira da capital portuguesa em 2000.
Convém relembrar que a Estratégia de Lisboa pressupõe um compromisso de reforço de investimentos na procura de desenvolvimento, de reformas estruturais e na conclusão da abertura do mercado interno da União Europeia até 2010.
Os encontros entre os ministros das Finanças e os chefes de Estado e de Governo da UE decorrerão esta semana em Bruxelas, sendo de destacar a delegação portuguesa composta pelos estreantes Luís Campos e Cunha, ministro das finanças e José Sócrates, primeiro-ministro.
Fontes: Lusa e Público
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