A instabilidade política parece não abrandar na Ucrânia e é agora agravada com a decisão de Victor Ianukovich recorrer ao Supremo Tribunal, na tentativa de anular os resultados da segunda volta destas eleições presidenciais.
Nestor Chufrin, representante de Ianukovich, anunciou esta decisão na Comissão Eleitoral Central (CEC), revelando que, durante os procedimentos de contagem eleitoral, foram cometidas “irregularidades sistemáticas”. No entanto, os observadores internacionais confirmaram a vitória de Iuschenko por quase 8 pontos percentuais (56,06 por cento contra 44.14 por cento), numas eleições que contaram com a participação de mais de 37 milhões de pessoas.
No seu discurso na Praça da Independência, Iuschenko esclareceu que a sua vitória foi “elegante, limpa e democrática”. Acrescentou ainda que o povo ucraniano fez frente a um dos regimes mais corruptos do leste europeu.
Nestor Chufrin, representante de Ianukovich, anunciou esta decisão na Comissão Eleitoral Central (CEC), revelando que, durante os procedimentos de contagem eleitoral, foram cometidas “irregularidades sistemáticas”. No entanto, os observadores internacionais confirmaram a vitória de Iuschenko por quase 8 pontos percentuais (56,06 por cento contra 44.14 por cento), numas eleições que contaram com a participação de mais de 37 milhões de pessoas.
No seu discurso na Praça da Independência, Iuschenko esclareceu que a sua vitória foi “elegante, limpa e democrática”. Acrescentou ainda que o povo ucraniano fez frente a um dos regimes mais corruptos do leste europeu.
Curiosamente, e apesar da orientação europeia da sua política, a primeira capital estrangeira que o líder da oposição ucraniana pretende visitar é Moscovo. Quanto a esta intenção, Victor Tchernomirdin, embaixador de Moscovo em Kiev, voltou a confirmar a posição do Kremlin: “Vamos trabalhar com o político que povo ucraniano escolher. O Presidente da Rússia afirmou isso e assim será”.
Fonte: Público
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