A organização terrorista ETA fez deflagrar, ontem em Madrid, um carro-bomba nas imediações dos pavilhões do Recinto Ferial Juan Carlos I, o parque de exposições da cidade. Horas depois do atentado seria aí inaugurada mais uma edição da Feira de Arte Contemporânea, ARCO. Trata-se já do quarto atentado da ETA este ano, o qual provocou 43 feridos ligeiros, danos nas fachadas dos edifícios situados perto do local e ainda a destruição de 7 automóveis.
Em visita à Polónia, o presidente do governo espanhol, Luís Zapatero, reagiu ao sucedido declarando que “as bombas só levam à prisão”, garantindo ainda a toda a sociedade espanhola que “o futuro do País Basco no conjunto de Espanha será construído apesar deles.”
Tudo teve inicio quando o diário “Gara”, de San Sebastian, recebeu um telefonema a anunciar a hora e o local da explosão do carro armadilhado. De imediato, a polícia espanhola cercou o local estabelecendo uma barreira de segurança.
No entanto, a localização descrita no telefonema não correspondia à localização correcta e a bomba explodiu cinco minutos antes do previsto. Eram 9h30 quando os trabalhadores de algumas empresas, situadas no Largo Don Juan e a 500m do parque de exposições, foram surpreendidos com os estilhaços dos vidros partidos.
19 dos 43 feridos foram assistidos no local enquanto que os restantes 24 foram levados para vários centros hospitalares da cidade. Ao final da tarde de ontem, todos os feridos tiveram alta.
Independentemente do atentado, os reis de Espanha e o presidente do México não deixaram de fazer a visita oficial de abertura da ARCO, agendada para o final do dia.
Em visita à Polónia, o presidente do governo espanhol, Luís Zapatero, reagiu ao sucedido declarando que “as bombas só levam à prisão”, garantindo ainda a toda a sociedade espanhola que “o futuro do País Basco no conjunto de Espanha será construído apesar deles.”
Tudo teve inicio quando o diário “Gara”, de San Sebastian, recebeu um telefonema a anunciar a hora e o local da explosão do carro armadilhado. De imediato, a polícia espanhola cercou o local estabelecendo uma barreira de segurança.
No entanto, a localização descrita no telefonema não correspondia à localização correcta e a bomba explodiu cinco minutos antes do previsto. Eram 9h30 quando os trabalhadores de algumas empresas, situadas no Largo Don Juan e a 500m do parque de exposições, foram surpreendidos com os estilhaços dos vidros partidos.
19 dos 43 feridos foram assistidos no local enquanto que os restantes 24 foram levados para vários centros hospitalares da cidade. Ao final da tarde de ontem, todos os feridos tiveram alta.
Independentemente do atentado, os reis de Espanha e o presidente do México não deixaram de fazer a visita oficial de abertura da ARCO, agendada para o final do dia.
Fonte: Público
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