Mahmoud Abbas venceu as eleições presidenciais palestinianas com 62,32 por cento dos votos, segundo os resultados finais divulgados pela Comissão Central de Eleições. Já o seu principal adversário, Moustapha Barghuti, reuniu apenas 19,80 por cento dos votos.
A taxa de participação nas eleições de domingo passado chegou aos 70 por cento e, de acordo com Hana Nasser, presidente da comissão eleitoral, votaram no escrutínio cerca de 775,146 palestinianos da Cisjordânia, Faixa de Gaza e Jerusalém Oriental.
No entanto, no decorrer da conferência de imprensa, Nasser acusou as autoridades israelitas de terem colocado entraves à votação em Jerusalém Oriental. Este território foi anexado por Israel em 1967 e apenas 26 mil dos 120 mil eleitores registados votaram.
Apesar destes obstáculos, a vitória de Mahmoud Abbas foi recebida com grande expectativa por parte da Comunidade Internacional.
Segundo o jornal Público, Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia, encarou esta vitória como “um passo muito importante para a criação do Estado palestiniano viável e democrático”.
George Bush apresentou imediatamente a sua disponibilidade para receber Abbas na Casa Branca, algo que sempre recusou a Yasser Arafat.
Vladmir Putin, Jacques Chirac e Gerard Schroeder foram também alguns dos nomes que felicitaram o novo presidente da Autoridade palestiniana, considerando este passo decisivo no processo para a paz no Médio Oriente.
A taxa de participação nas eleições de domingo passado chegou aos 70 por cento e, de acordo com Hana Nasser, presidente da comissão eleitoral, votaram no escrutínio cerca de 775,146 palestinianos da Cisjordânia, Faixa de Gaza e Jerusalém Oriental.
No entanto, no decorrer da conferência de imprensa, Nasser acusou as autoridades israelitas de terem colocado entraves à votação em Jerusalém Oriental. Este território foi anexado por Israel em 1967 e apenas 26 mil dos 120 mil eleitores registados votaram.
Apesar destes obstáculos, a vitória de Mahmoud Abbas foi recebida com grande expectativa por parte da Comunidade Internacional.
Segundo o jornal Público, Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia, encarou esta vitória como “um passo muito importante para a criação do Estado palestiniano viável e democrático”.
George Bush apresentou imediatamente a sua disponibilidade para receber Abbas na Casa Branca, algo que sempre recusou a Yasser Arafat.
Vladmir Putin, Jacques Chirac e Gerard Schroeder foram também alguns dos nomes que felicitaram o novo presidente da Autoridade palestiniana, considerando este passo decisivo no processo para a paz no Médio Oriente.
Fonte: Público