A Sunday in Kigali ou Un dimanche à Kigali é um filme simplesmente fantástico!
Passado em 1994, no Ruanda, conta-nos uma história de amor entre uma rapariga local e um jornalista canadiano que está no país a produzir um documentário sobre a SIDA.
O filme, realizado por Robert Favreau, não é apenas um romance em jeito de telenovela. É muito mais do que isso. Revela ao telespectador como, em tempo de guerra, um amor simples e verdadeiro conseguiria viver... não fosse o conflito étnico que deu origem a um verdadeiro genocídio. Os números são incertos, mas calcula-se que tenham morrido entre 800 mil e um milhão de pessoas, todos Tutsi.
A tragédia só começou a ter destaque nos meios de comunicação social internacionais quando todo o processo de "abate" já ia adiantado.
Para aqueles que não se lembram ou nunca ouviram falar, o genocídio no Ruanda ocorreu em Abril de 1994. A etnia mairoritária Hutu, que sempre esteve hierarquicamente abaixo da minoria Tutsi, decidiu inverter o processo à força e engendrou um plano para aniquilar todos os Tutsi no país. Homens foram mutilados e mortos; mulheres e crianças foram violadas e igualmente mortas. As autoridades encontraram várias valas comuns.
Felizmente esta tragédia não ficou esquecida. Un dimanche à Kigali, apesar de não se centrar nas movimentações das milícias Hutu, é um bom retrato da tragédia que abalou o Ruanda.
Para os interessados, há outros bons filmes sobre esta temática: Hotel Ruanda e Sometimes in April, entre outros...
Passado em 1994, no Ruanda, conta-nos uma história de amor entre uma rapariga local e um jornalista canadiano que está no país a produzir um documentário sobre a SIDA.
O filme, realizado por Robert Favreau, não é apenas um romance em jeito de telenovela. É muito mais do que isso. Revela ao telespectador como, em tempo de guerra, um amor simples e verdadeiro conseguiria viver... não fosse o conflito étnico que deu origem a um verdadeiro genocídio. Os números são incertos, mas calcula-se que tenham morrido entre 800 mil e um milhão de pessoas, todos Tutsi.
A tragédia só começou a ter destaque nos meios de comunicação social internacionais quando todo o processo de "abate" já ia adiantado.
Para aqueles que não se lembram ou nunca ouviram falar, o genocídio no Ruanda ocorreu em Abril de 1994. A etnia mairoritária Hutu, que sempre esteve hierarquicamente abaixo da minoria Tutsi, decidiu inverter o processo à força e engendrou um plano para aniquilar todos os Tutsi no país. Homens foram mutilados e mortos; mulheres e crianças foram violadas e igualmente mortas. As autoridades encontraram várias valas comuns.
Felizmente esta tragédia não ficou esquecida. Un dimanche à Kigali, apesar de não se centrar nas movimentações das milícias Hutu, é um bom retrato da tragédia que abalou o Ruanda.
Para os interessados, há outros bons filmes sobre esta temática: Hotel Ruanda e Sometimes in April, entre outros...
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