No meio de mais uma polémica a envolver a Câmara de Lisboa, desta vez com Carmona chamado a depor como arguido, eis que surge mais uma variável...o Silêncio. Parece estranho, mas é mesmo verdade. Se Carmona fugiu, em silêncio, melhor não fez o líder do PSD que, depois do dito silêncio, prometeu "falar a muito curto prazo". Coisas da política, sim, mas não só. Li num dos muito livros de Relações Públicas que estudei na faculdade - confesso que na altura os julgava inúteis - que o silêncio é a pior arma nas alturas de crise. Ora se julgar que isto não é uma crise no seio do município e do PSD está fora de hipótese, julgo mesmo que só pode ser um erro estratégico dos envolvidos.
O Exemplo Sócrates
Apesar das sondagens não reflectirem uma grande alteração na popularidade do nosso "Primeiro", é óbvio aos olhos de todos que o Silêncio que mediou a notícia das dúvidas quanto ao seu curriculum e a entrevista na RTP manchou a sua imagem. Os danos são para já difíceis de calcular mas a bala está lá - inegavelmente. A oposição, para além de não ter aproveitado o tal Silêncio, também ela não lida bem com ele. Definitivamente há algo a fazer e sem dúvida muito a ensinar sobre o "Silêncio".
O Exemplo Sócrates
Apesar das sondagens não reflectirem uma grande alteração na popularidade do nosso "Primeiro", é óbvio aos olhos de todos que o Silêncio que mediou a notícia das dúvidas quanto ao seu curriculum e a entrevista na RTP manchou a sua imagem. Os danos são para já difíceis de calcular mas a bala está lá - inegavelmente. A oposição, para além de não ter aproveitado o tal Silêncio, também ela não lida bem com ele. Definitivamente há algo a fazer e sem dúvida muito a ensinar sobre o "Silêncio".
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